A palavra que conta da trajetória decolonial de Adélia – como qualificou a arte-educadora Ana Mae Barbosa – por sua dedicação à arte e cultura genuinamente brasileiras, nos une em nossa visão e fazer de mundo: um artesanal que não se importa de fora, mas que se faz desde dentro de cada um de nós, de nossa origem até o modo como criamos, transformamos e imprimimos nossa história e nossa cultura em nosso dia a dia
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Conheça uma pouco de ADÉLIA BORGES neste vídeo falando da exposição ENTRE-MEADAS em que foi Curadora e na qual participou o NHANDUTI DE ATIBAIA.