16 de mar. de 2021

Adélia Borges, tecelã da cultura artesanal brasileira



A palavra que conta da trajetória decolonial de Adélia – como qualificou a arte-educadora Ana Mae Barbosa – por sua dedicação à arte e cultura genuinamente brasileiras, nos une em nossa visão e fazer de mundo: um artesanal que não se importa de fora, mas que se faz desde dentro de cada um de nós, de nossa origem até o modo como criamos, transformamos e imprimimos nossa história e nossa cultura em nosso dia a dia









                                                    Leia o artigo que foi publicado no sitio REVOLUÇÃO ARTESANAL

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Conheça uma pouco de ADÉLIA BORGES neste vídeo falando da exposição ENTRE-MEADAS em que foi Curadora e na qual participou o NHANDUTI DE ATIBAIA. 





3 de mar. de 2021

NHANDUTI DE ATIBAIA em "Decifrando rendas" de Vera Felippi

 Em 2003-04 iniciou-se uma jornada que com o tempo foi além do resgate da tecelagem e da história do Nhanduti ou Renda Tenerife. Transformou-se num trabalho de salvaguarda dessa técnica então quase totalmente esquecida.

Mas nos últimos anos vem sendo possivel recolher-se os lentos mas efetivos resultados desse trabalho com a técnica que, acompanhando a pesquisadora argentina Delia H Etcheverry, pode ser tida como a renda americana por excelência.
A Renda Tenerife ou Nhanduti ainda se encontra em vias de esquecimento, só subsistindo onde encontrou esforços predominantemente pessoais e amorosos em seu favor. Estar ela agora elencada no livro da pesquisadora Vera Felippi, DECIFRANDO RENDAS, é uma contribuição importante trazida, possivelmente, pelos quase vinte (20) anos enredados nas tramas radiais da técnica. Um "dicho" guarani.*

*El que se fija bien en un ñanduti queda enredado en sus hilos...(provérbio paraguaio)
 Composição com fotos do livro DECIFRANDO RENDAS de AREH fotografias.


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Nhanduti de Atibaia