5 de dez. de 2015

28 de nov. de 2015

Práticas Artisticas Texteis e Ativismo. Artesanativismo ("craftivismo")

Pink Tank  Marianne Jorgensen/2006

"... El craftivismo concede un valor político y social a la producción manual, lo que determina que las prácticas craftivistas transiten por posiciones políticas (pacifismo, defensa del medio ambiente, denuncia de las injusticias sociales en los países en vías de desarrollo), sociales (lucha contra el cáncer, la violencia de género, el analfabetismo) y económicas (crítica al consumismo, anticapitalismo). Se trata por tanto de una actitud ética y una forma de activismo que actúa empleando “lo hecho a mano” y que parte de la idea de que la capacidad de creación puede ser una poderosa herramienta de lucha."
(Yolanda Peralta Sierra,  puntadassubversivas.wordpress.com)


Texto completo clique AQUI

sufragistas cozendo a bandeira

22 de nov. de 2015

Exercício criativo de pontos da Renda Renascença





Durante um ano, a estilista Fernanda Yamamoto viajou pela Paraíba e pesquisou a renda renascença feitas pelas rendeiras locais e depois de se envolver nesse saber-fazer tira dele a vivência dessas mulheres rendeiras que nos entremeios escreveram e marcaram sua história pessoal, do lugar e do tempo.





Na coleção toda se fez sentir a presença da mão e do gesto, do fazer manual e artesanal, do olhar transformador, do olhar para dentro de si, da percepção e atenção com a cultura, com as pessoas (Monica Moura em seu blog Design Contemporâneo)









Album dos novos pontos pontos 

Clique AQUI e acesse o ALBUM DE FOTOS dos novos pontos.

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Para ilustrar podemos fazer uma breve comparação com uma pequena série de pontos tradicionais da Renda Renascença:


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Caso se interesse em ver  toda a coleção da estilista clique AQUI e acesse as fotos do desfile de  Fernanda Yamamoto e um artigo de Constanza Pascolato 

23 de out. de 2015

ARTESANATO TRADICIONAL BRASILEIRO NO SPFW


Pela primeira vez, a ARTESOL participa do maior evento de moda do País e disponibiliza peças produzidas por artesãos de diferentes regiões brasileiras.

Em comemoração aos 20 anos de existência, o São Paulo Fashion Week (SPFW) prepara ações diferenciadas em sua 40ª edição, que acontecerá de 18 a 23 de outubro, em São Paulo. Esta edição tem como foco o fazer com as mãos e a criatividade.

Neste sentido, o designer Paulo Alves elaborou a decoração da Casa SPFW com peças artesanais de diferentes regiões do Brasil cedidas pela ArteSol – Artesanato Solidário, ONG que atua na salvaguarda e valorização do artesanato de tradição brasileira.

Durante o evento, o público também poderá conferir o talento e adquirir na FFWSHOP as criações dos artesãos da Rede ArteSol como sandálias Espedito Seleiro, acessórios do Instituto Bordado Filé de Alagoas e bolsas trançadas da Associação Tupinambá. “É uma grande oportunidade de mostrarmos o grande valor do artesanato de tradição brasileiro para a moda e o design. Levaremos ao conhecimento do público Peças feitas 100% à mão pelas comunidades artesanais brasileiras, fonte de inspiração para todas as gerações de designers e estilistas”, reforça Sonia Quintella de Carvalho, presidente da ArteSol.


Serviço:

ArteSol no SPFW

Data: 18 a 23 de outubro

Local: Parque do Ibirapuera – Pavilhão da Bienal.

Endereço: Av. Pedro Álvares Cabral, s/n – Ibirapuera, São Paulo

Mais informações: http://ffw.com.br/spfw/inverno-2016-rtw/

16 de out. de 2015

A REDE ATRAVÉS DO TEMPO e sua conexão com o FILET E OUTRAS RENDAS





O LACIS MUSEUM inaugurou estes dias uma mostra sobre a rede e sua conexão inevitável com a Renda Filet. A exposição ficará aberta até setembro de 2016 e recebe visitas pré-agendadas.

 Uma das mais ambiciosas exposições do LACIS MUSEUM,  mostra algumas das maiores peças do seu acervo, assim como peças doadas por Jacqueline Davidson, autora do livro NET THROUGH TIME

"Junto com o fogo, a rede representa uma das ferramentas mais importantes e mais antigas da realização humana, certamente inspirado pela teia da aranha usada ​​para capturar suas presas. É esta história, as ferramentas de sua criação, o seu potencial máximo como técnica para a criatividade e sua importância no desenvolvimento da Renda Filet, o têxtil mais onipresente explorado pela exposição."

Através do SLIDE SHOW da mostra (clique AQUI) observamos, além de belíssimas peças de Renda Filet, a presença da técnica conhecida no Brasil como Renda Turca e na Argentina como Randa Tucumana. 

14 de out. de 2015

10 de set. de 2015

MOTIVOS TRADICIONAIS: MEDALHÃO




         A Renda Tenerife é uma renda de agulha da família da rendas de urdimento radial que vieram para a América da Península Ibérica e das Ilhas Canárias.

        É uma renda modular, tecida com o apoio de um bastidor onde se monta o urdimento radial, feita módulo a módulo, compondo-se depois as peças com a união dos vários módulos com uma outra renda de agulha.

        Sendo de temática livre, o motivo ou desenho dos módulos da RENDA TENERIFE se define conforme a variação de pontos básicos que são feitos sobre a trama radial.

        O MEDALHÃO, que é um dos seus motivos tradicionais, é um motivo tão popular que durante muito tempo foi conhecido como se fosse a própria Renda Tenerife. É um motivo realizado apenas com nós (filete) e possibilita variedade de desenhos conforme a divisão das linhas e a distância das carreiras consideradas entre si.

        Um manual da tecelagem datado de 1904* diz que “ ... é provavelmente o mais conhecido motivo dos módulos de renda Tenerife [...] atraente, é motivo fácil de ser executado”, confirmando que as alterações na distância entre carreiras ou no número de fios amarrados pelos nós cria novos desenhos.

        No Brasil, dentro do processo de esquecimento da variedade de motivos dos módulos, durante décadas se tomava o ponto MEDALHÃO como único ponto da técnica e como se fosse ele a própria Renda Tenerife. Testemunhas desta época são as peças compostas unicamente com MEDALHÕES ou adornadas com um barrado utilizando apenas motivos MEDALHÃO que podemos ver no site MUSEU VIRTUAL DA RENDA TENERIFE, nos posts cujo link indicamos: http://nhandutimuseuvirtual.blogspot.com.br/2013/11/do-bau-da-ellen.html;http://nhandutimuseuvirtual.blogspot.com.br/2014/04/toalha-verde-em-medalhao-simples.html e http://nhandutimuseuvirtual.blogspot.com.br/2014/10/toalha-com-barrado-de-renda-tenerife.html .

        Ainda testemunhando esta época, um depoimento pessoal de antiga moradora da cidade de Socorro, Estado de S.Paulo, Brasil, relatou-nos que ela, assim como muitas outras senhoras  da cidade, faziam “nhanduti” por encomenda de pessoas que vendiam as peças na cidade de São Paulo. “ Eu me casei em 57 e fiz todo meu enxoval com o dinheiro que ganhei fazendo essas encomendas de nhanduti.” E conta que todas as peças eram compostas com módulos feitos com  um único ponto, o MEDALHÃO (no início da conversa ela não se lembrava, mas reconheceu o nome do padrão quando o ouviu). Ainda segundo ela os bastidores eram de 5 ou 6 tamanhos diferentes e conforme fosse solicitado os módulos eram montados em forma de flor (um grande no centro com os menores ao redor) e outros formatos, mas os módulos eram feitos sempre com um mesmo motivo, o MEDALHÃO.

        E finalmente, e também confirmando a predominância do motivo MEDALHÃO como único na composição das peças de RENDA TENERIFE, localizamos um “Catálogo de Venda de Suprimentos para Trabalhos Manuais” norte-americano de 1907,  da empresa Frederick Herrschner Needlework Supplies, que vendia "MÓDULOS PRONTOS DE RENDA TENERIFE" já tecidos, em tamanhos variados, sendo todos porém do mesmo padrão, o MEDALHÃO. O mesmo Catálogo vendia também "TOALHAS DE TENERIFFE COM BORDADO À MÃO" em que o barrado de módulos da  RENDA TENERIFE eram tecidos sempre com o mesmo motivo MEDALHÃO.

        








* Teneriffe Lace, Desins and Instructions, Ed. Palma Manufacturing Co., PhiladelphiaPa.USA, 1904. Querendo fazer dowload do manual clique AQUI.



11 de ago. de 2015

MOTIVOS TRADICIONAIS

Retomando a série Motivos Tradicionais, sempre quis fazer este motivo da renda nhanduti e KAREN BOVARD me mostrou o caminho na sua aula no IOLI 2015, encontro da International Organization of Lace ocorrido em Iowa/EEUU no final de julho. 
   O nome deste motivo é PEGADA DE VACA ou SENTAR-SE DE CÓCORAS ("BUEY PYPORE" e GUAPY JEKA" em guarani). O segundo nome, mais antigo e referindo-se a uma mulher sentada de cócoras, caiu em desuso, trocado com o tempo, pelo politicamente correto.


4 de ago. de 2015

NOVA EDICAO DE "NANDUTI, LACE OF PARAGUAY"

NANDUTI, ENCAJE DE PARAGUAY, livro fundamental sobre a renda de trama radial simbolo do Paraguai de ANNICK SANJURJO acaba de sair em sua terceira edicao com inovacoes.
A edicao se apresenta em duas linguas e v. pode optar por fazer sua comprar em espanhol ou em  ingles, com traducao de ALBERTO CASCIERO, diretamente na Amazon.

19 de jul. de 2015

TRADUTOR DE PALAVRAS DO MUNDO DA RENDA

             A Organização Internacional da Renda de Bilro e de Agulha - OIDFA (The International Bobbin and Needle Lace Organisation) traz em seu site um TRADUTOR  para rendeiras e rendeiros.
             A tradução em 17 diferentes línguas de termos usuais no mundo da renda e do fazer renda conta com o auxílio de ilustrações, o que torna o serviço verdadeiramente esclarecedor (e encantador !)

               Clique AQUI  e acesse o tradutor.



13 de jul. de 2015

Lace lovers unite in Iowa


Retired Rockwell engineers Sally Olsen and Anita Hansen are obsessed with lace.
The two are active members of the Doris Southard Lace Guild, a local chapter of the International Organization of Lace Inc. (IOLI) which has 78 chapters in the United States and more worldwide.
The guild became a charter chapter in 2008, but began in 1991 with only four members. Now there are about 30 members throughout Eastern Iowa, most of whom are in their 40s and 50s.
All are women, though that doesn’t mean lace making isn’t for men. Olsen said there are a number of “notable men” in the international organization, such as a man nicknamed “tat man,” known for his tatting (a knotted lace making technique) skill.
The guild meets throughout the year, usually every other month, and in the fall they come together for a weekend retreat.
“There are certain fascinating aspects to making lace,” said Olsen, who has been with the organization since 2003.
She said people who are math- and science-oriented, as she is, will be especially fascinated with the way it’s made because “people like that love to solve puzzles.”
To her, lace making is just another puzzle, but Hansen — who has been with the group since 2001 — sees it another way.
“She likes to solve puzzles, but I like directions,” Hansen said.
Unlike Olsen, who typically will use a finished lace piece as a guideline, Hansen prefers to follow a pattern with clear-cut instructions. But what she likes most about lace making is the variety of different styles and techniques, including weaving, looping, tatting or twisting. Within those basic techniques are endless styles both traditional and contemporary.
Of all the different styles Hansen has encountered on what she referred to as her “lace journey,” her favorite is bobbin lace, a woven style.
Hansen vividly remembers the first time she saw bobbin lace. It was at Seminole Valley Farm, in Cedar Rapids, in the early 1980s. A woman was working on a bobbin lace pillow, her hands weaving the delicate strings together with wooden bobbins.
Hansen was awe-struck. She asked the woman to explain the craft, and was handed a book that would teach her everything she needed to know. She didn’t realize it at the time, but the book was authored by Doris Southard, the very woman responsible for the lace guild she would not only join 20 years later, but also serve as treasurer for six years and president for four.
She still has the book, now signed by Southard, a Cedar Falls native who died in 2011 at 91.
These days, lace making is difficult to come by, Olsen said.
“It’s kind of a niche hobby ... . The Internet has been lifesaving,” Hansen agreed, adding that it’s difficult to find supplies in craft stores.

Through the web, lace enthusiasts around the world are able to connect, buy supplies, share stories and information. Despite their separation in miles, the community is fairly tightly knit.
“We’re out there,” Hansen said. “You just have to know where to look.”
Once a year, lace makers from around the world gather for the IOLI convention, where they find classes, competitions, supplies and more. Each year, the location is different. In fact, Olsen has traveled all over the country and to Greece, Japan, France and Australia for the annual event.
“We’re like kids in a candy store, with candy that you can’t find at your local grocery store,” Hansen said of the convention, which will be held in Iowa for the first time this year at the Coralville Marriott from July 27 to Aug. 2.
Classes will be offered throughout the week, which will bring teachers from around the United States, Germany, England, Scotland and Japan. There will be a “Tat-off” competition, lace showcases, appraisals, vendors, a raffle and more.
Olsen said they are expecting more than 300 attendees.

26 de jun. de 2015

Colaborando com a preservação de nosso patrimônio Imaterial: Apab Bordado


"Bordados e bordadeiras não caem do céu, mas vivem lá." Eli Salim Mansur




A  ASSOCIAÇÃO PELA PRESERVAÇÃO DA ARTE DO BORDADO, sediada em Belo Horizonte/MG, é uma associação sem fins lucrativos e tem como objetivo a promoção da arte, história e cultura em geral; conservação do patrimônio histórico, material e imaterial; promoção do desenvolvimento sustentável do Memorial do Bordado; promoção de voluntariado; experimentação não lucrativa de novos modelos socio produtivos e de comércio e, especialmente, de trabalho voltado para a geração de emprego; recuperação das diversas técnicas de produção de bordado; estudo e pesquisa de bordados específicos das diversas regiões do mundo, desenvolvimento de conhecimentos técnicos, produção e divulgação de informações relativas ao bordado e à moda; organização de cooperativas e redes de parceria e colaboração intersetorial relativos à arte e cultura; organização, restauração e conservação de acervos, adquiridos por doação ou compra, de peças, documentos, objetos, livros, periódicos ligados à arte do bordado, sua história e seu desenvolvimento; promoção de exposições, cursos e atividades culturais que visem à divulgação e maior conhecimento da história do bordado.
Contato:apabordado@gmail.com


7 de jun. de 2015

LACIS MUSEUM OF LACE AND TEXTILES & CLASSES

Lacis Museum of Lace and Textiles & Classes é uma loja física, uma loja virtual, venda de material para rendas e bordados e ainda uma escola e um museu num espaço com mais 
de 500 metros quadrados na Califórnia, Berkeley. Fundada por Kaethe and Jules Kliot in 1965, ela, uma especialista em têxteis e rendas, morreu em 2002 aos 72 anos, deixando Jules no comando. 

A renda atingiu o seu auge no século 17 e 18 de França depois que Louis XIV trouxe rendeiras da Itália para trabalhar para a sua corte, explica proprietário Jules Kliot, "época em que a renda era mais preciosa do que jóia fina."

Os Kliots passaram os últimos 40 anos coletando, preservando e obcecado por rendas. Eles recolheram centenas de peças desta delicada tecelagem, que estão em exibição permanente na loja, e incluem peças raras do Peru pré-colombiano, exemplos das cortes européias do Séc.17 e rendas fabricadas por máquinas do Séc.19.

Clique em PREVIOUS EXHIBITS e voce terá acesso a alguns dos catálogos das coleções e mostras da LACIS.


31 de mai. de 2015

Experimentamos algo novo sobre nós e nossa capacidade quando fazemos renda.

lacismuseum.org/
"Each of us has known moments of striking disclosure,  when the walls that limit our perceptions are pushed back  to reveal the undreamed of. A sudden change of scale often brings about this enlargement of vision,  like the first glimpse of a galaxy through the telescope or  a drop of water brought into microscopic focus. The infinitesimal order of nature commands the same awe as its cosmic grandeur. When, however, the perceived miracle is a human achievement, the awe is tempered with pride. 
We learn something new about ourselves and our capabilities when, for example, we experience for the first time the revelation of lace."

Anna Bennett, Curator of Textiles, emeritus, The Fine Arts Museums of San Francisco


lacismuseum.org/
Cada um de nós conhece prazer de ser surpreendido pelo novo quando as paredes de nossas percepções são empurradas e revelam algo até então inimaginável.
Uma súbita mudança de escala pode muitas vezes trazer este alargamento da visão, como a primeira vez que se vislumbra uma galáxia através de um telescópio ou uma gota de água é trazida para o foco de um microscópio. A infinita ordem da Natureza impõe o respeito da mesma forma que sua própria grandeza. Quando, no entanto, o milagre percebido é uma realização humana, o respeito é temperado com orgulho. 
Conhecemos algo novo sobre nós e nossa capacidade quando, por exemplo, experimentamos pela primeira vez a revelação de fazer renda.

tradução livre de Anna Bennett, Curator of Textiles, emeritus, The Fine Arts Museums of San Francisco


16 de abr. de 2015

RENDA-SE: A CASA NA CASA NOVA!

A CASA MUSEU DO OBJETO BRASILEIRO inaugura sua casa nova com RENDA-SE.


ZUZU ANGEL










Renata Mellão, em parceria com o curador Dudu Bertholini, apresenta a exposição RENDA-SE, com a participação de designers de moda e comunidades rendeiras de vários estados no Brasil.
Em RENDA-SE, estilistas brasileiros e marcas em parceria com comunidades tradicionais rendeiras apresentam criações únicas. Walter Rodrigues se junta mais uma vez à Associação das Rendeiras de Morros da Mariana, com a Renda de Bilro, de Parnaíba, Piauí; Lino Villaventura trabalha a Renda Filé com Perpétua Martins, de Fortaleza, Ceará; a Renda Renascença é utilizada nos trabalhos de Adriana Barra e André Lima com o Clube de Mães de Camalaú, em Camalaú, Paraíba; Amapô e Samuel Cirnansk utilizam a Renda Irlandesa da Associação para o Desenvolvimento da Renda Irlandesa de Divina Pastora, em Divina Pastora, Sergipe; a Renda Labirinto é usada nos trabalhos da Neon/Dudu Bertholini e Rita Comparato e da Huis Clos em parceria com a ONG Caiçara, de Icapuí, Ceará; Liana Bloisi também trabalha a Renda de Bilro no exclusivo ponto “tramoia” com Elita Catarina Ramos, de Florianópolis, Santa Catarina; Martha Medeiros utiliza as Rendas Renascença e Bilro confeccionadas no sertão de Alagoas. 
Outros designers de moda foram convidados para compor a exposição: Ronaldo Fraga e Alexandre Herchcovitch, as marcas Cavalera e Zuzu Angel, cujos trabalhos expostos já pertencem às suas respectivas coleções. Além dos acessórios de Sabrina Chapéus e Christopher Alexander.
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Nhanduti de Atibaia