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...prosseguindo nas divagações, sempre fiquei intrigada porque da observação das rendas de agulha chamadas indiscriminadamente nhanduti ou tenerife, percebíamos duas formas diversas de tecer a renda. Numa, a tecelagem vai se compondo sobre um tecido esticado em um quadro de madeira onde o desenho da peça final foi esboçado; na outra forma, os módulos são tecidos um a um em uma trama radial montada sobre um bastidor e depois são unidos para compor a peça final.
O exemplo clássico da primeira forma de tecer é o nhanduti, a renda hoje produto típico do Paraguai e que é encontrada também na Argentina, Peru, Bolívia e no sudoeste do Brasil. Afinal, as fronteiras entre estes países são apenas políticas!
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Para ilustrar trazemos uma foto de uma rendeira paraguaia trabalhando
(v. http://nhanduti.blogspot.com/2009/02/rendeiras-de-nanduti-itauguaparaguay.html), uma peça argentina posta à venda numa loja virtual (v. http://www.eltallerdebyb.com/), uma artesã de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, fronteira do Brasil com o Paraguai (v. http://www.culturafashion.com.br/).
Trouxe também a primeira peça de renda nhanduti que vi. Foi tecida por uma rendeira do interior da Bolívia, possivelmente na década de 1950, e me foi presenteada há cerca de 5 ou 6 anos pela filha da artesã, que encontrei fortuitamente em S.Paulo, onde residia.
...prosseguindo nas divagações, sempre fiquei intrigada porque da observação das rendas de agulha chamadas indiscriminadamente nhanduti ou tenerife, percebíamos duas formas diversas de tecer a renda. Numa, a tecelagem vai se compondo sobre um tecido esticado em um quadro de madeira onde o desenho da peça final foi esboçado; na outra forma, os módulos são tecidos um a um em uma trama radial montada sobre um bastidor e depois são unidos para compor a peça final.
O exemplo clássico da primeira forma de tecer é o nhanduti, a renda hoje produto típico do Paraguai e que é encontrada também na Argentina, Peru, Bolívia e no sudoeste do Brasil. Afinal, as fronteiras entre estes países são apenas políticas!
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Para ilustrar trazemos uma foto de uma rendeira paraguaia trabalhando
(v. http://nhanduti.blogspot.com/2009/02/rendeiras-de-nanduti-itauguaparaguay.html), uma peça argentina posta à venda numa loja virtual (v. http://www.eltallerdebyb.com/), uma artesã de Ponta Porã, Mato Grosso do Sul, fronteira do Brasil com o Paraguai (v. http://www.culturafashion.com.br/).
Trouxe também a primeira peça de renda nhanduti que vi. Foi tecida por uma rendeira do interior da Bolívia, possivelmente na década de 1950, e me foi presenteada há cerca de 5 ou 6 anos pela filha da artesã, que encontrei fortuitamente em S.Paulo, onde residia.
Encaje ñanduti o tenerife...
... prosiguiendo con las divagaciones, yo siempre me habia intrigado por que, de la observación de eses encajes llamados indiscriminadamente ñanduti o tenerife, habíamos apercibido dos maneras diversas de tejer. En una, el tecelaje en “soles” va componiendose sobre una tela tendida sobre un bastidor de madera donde se ha dibujado la pieza final; en la otra forma, los modulos son tejidos uno a uno sobre una trama radial armada sobre un bastidor y después son unidos para hacer la pieza.
El clasico ejemplo de la primera forma de tejer es el ñanduti, hoy encaje tipico del Paraguay y encuentrase aunque en Argentina, Peru, Bolivia y em el sudoeste del Brasil. Al final las fronteras entre esos paises son unicamente politicas!
Lo mejor dicho, para ilustrar hemos traído photos de una encajera paraguaya trabajando (v. http://nhanduti.blogspot.com/2009/02/rendeiras-de-nanduti-itauguaparaguay.html), uma pieza peruana (?) colocada a venta en una tienda virtual (v. http://www.eltallerdebyb.com/), y de una artesana de Ponta Porã, Provincia de Mato Grosso do Sul, frontera de Brasil con Paraguay (v. http://www.culturafashion.com.br/).
Hemos traído aunque la primera pieza de encaje ñanduti que hemos conocido. Fué tejida por una encajera del interior de Bolivia, posiblemente em la decada de 1950 y qui me ha sido relagada por vuelta de los 5 o 6 años atras por la hija de la artesana.
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