23 de nov. de 2021

PROMOVENDO O NHANDUTI



NHANDUTI DE ATIBAIA por ELIZABETH CORREA desde setembro último  patrocina uma exposição permanente de Nhanduti na cidade de Socorro, SP. A pequena mostra é um tributo a Rosinha e Gladyz Vita, senhoras que trouxeram e introduziram a técnica na cidade em meados do sec.XX. 

A família Vita, em contrapartida, cederá peças confeccionadas pelas precursoras para serem levadas até o Museu da Renda de Castilha e Leão, em Tordesilhas, Espanha, região que é berço dos "Soles", tecelagem ancestral que teria dado origem ao Nhanduti ou Renda Tenerife praticados na América e no Brasil.




Peças de Nhanduti de Socorro originais dos anos 1950 encontram-se expostas desde então no hall do Centro Administrativo “Profº Imir Baladi”, sede da Prefeitura, lembrando a importância que a atividade artesanal teve para o município e que vem sendo retomada, além de com a inauguração da vitrine pela Secretaria de Cultura, com outras iniciativas como a retomada da técnica por artesãs do Espaço do Artesanato e a aprovação de lei que declara o saber-fazer Nhanduti um patrimônio cultural do município.

A inauguração da vitrina permanente ocorreu no dia 22 de setembro num evento discreto devido às condições sanitárias, encontrando-se entre artesãs e familiares presentes, o secretário de Cultura, Sr. Fernando Murilo Silva, o vereador Tiago Faria, autor da lei do patrimônio e a Sra. Maria Lucia Fagundes, presidente do ICA, que também representou o responsável pela iniciativa, o coletivo NHANDUTI DE ATIBAIA.

peças Rosa e Gladys Vita -  foto acervo Nhanduti de Atibaia


O nhanduti teria chegado na América e no Brasil a partir da Espanha, através da colonização. O NHANDUTI DE ATIBAIA por Elizabeth Correa é um coletivo que se dedica ao resgate e pesquisa da técnica desde 2004-5, tendo iniciado sua pesquisa pelo nhanduti ou renda tenerife, formato da técnica no Estado de S.Paulo, Brasil, estendendo depois o estudo pelas várias ocorrências da técnica na América e no mundo.

8 de nov. de 2021

DIA DEL ÑANDUTI EN PARAGUAY

 


En Paraguay el mes de octubre trae consigo la conmemoración por el Día Nacional del Ñandutí, que es símbolo de la ciudad de Itauguá y representa al Paraguay. 

El ñandutí en principio se realizaba con hilo fino y color blanco, luego, como el hilo fino y blanco es delicado y más costoso se empezó a confeccionar con hilos gruesos y multicolores.

 El ñandutí tiene múltiples aplicaciones, para decoración, accesorios, aros, ropas, “El ñandutí es considerado como el rey de todas las artesanías paraguayas.”, menciona Lourdes Villalba Regúnega, directora de Cultura de la Municipalidad de Itauguá.

El origen del ñandutí es la historia de una aculturación, entre las técnicas artesanales de aguja e hilo provenientes de España. La poeta Josefina Plá​ sostenía que el ñandutí proviene de un encaje originario de las islas Canarias (los soles de Tenerife), que habría llegado a la región con la expedición pobladora de doña Mencia Calderón de Sanabria.

Hace parte de los festejos la muestra El Ñandutí, inspirada en los grandes pintores universales como Leonardo Da Vinci, Frida Kahlo, Salvador Dalí, Johannes Vermeer y Van Gogh, recreando las obras de arte: la Gioconda, Autorretrato Frida, La Navidad de Dalí, La joven de Perla, La noche estrellada y Girasoles, creada por las artesanas Norma Báez, Luisa Villalba y Zunilda Brítez, con la colaboración especial de la artista plástica Gabriela Fernández, que hubo lugar en el espacio cultural y librería Mainumby, nel Casco histórico de Itauguá.



fonte: https://www.ultimahora.com/el-nanduti-considerado-rey-la-artesania-celebra-su-dia-nacional-n2966959.html


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