A Mostra “Só queria embalar meu filho” traz obras de quase 100 artistas, de nove estados, e homenageia os desaparecidos durante a ditadura.
ALMOFADA DE ANGEL JONES, FILHO DA ESTILISTA ZUZU ANGEL |
Os desaparecidos pela ditadura instaurada no Brasil com o golpe de 1964 são homenageados em um trabalho artístico bastante peculiar em exposição em Curitiba, a partir de 26 de janeiro. Trata-se da mostra “Só queria embalar meu filho”, uma obra coordenada pela escultora Rita Isabel Vaz e que conta com a participação de 95 bordadeiras e bordadores de várias partes do país.
Almofadas foram bordadas com os nomes dos desaparecidos e desaparecidas, além de mensagens ou desenhos que de alguma forma representam os homenageados. As almofadas cam dispostas no chão, formando um imenso tapete. A exposição integra o Circuito de Arte Contemporânea de Curitiba, no Museu Municipal de Arte, no Portão Cultural. A entrada é gratuita.
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